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"(...), sentirias que estavas sempre à beira da morte devido à segurança da tua vida, à sua sensatez obstinada, a esse amor protestante pela banalidade; à eterna certeza dos fiéis de que a ostentação e o macabro não são apenas ameaçadores, mas - o que é pior - desinteressantes."
Michael Cunningham, Ao Cair da Noite
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