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e porque não ser mais?,
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20.8.10
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24.7.10
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10.6.10
Lady Lazarus
I have done it again.
One year in every ten
I manage it-----
A sort of walking miracle, my skin
Bright as a Nazi lampshade,
My right foot
A paperweight,
My featureless, fine
Jew linen.
Peel off the napkin
O my enemy.
Do I terrify?-------
The nose, the eye pits, the full set of teeth?
The sour breath
Will vanish in a day.
Soon, soon the flesh
The grave cave ate will be
At home on me
And I a smiling woman.
I am only thirty.
And like the cat I have nine times to die.
This is Number Three.
What a trash
To annihilate each decade.
What a million filaments.
The Peanut-crunching crowd
Shoves in to see
Them unwrap me hand in foot ------
The big strip tease.
Gentleman , ladies
These are my hands
My knees.
I may be skin and bone,
Nevertheless, I am the same, identical woman.
The first time it happened I was ten.
It was an accident.
The second time I meant
To last it out and not come back at all.
I rocked shut
As a seashell.
They had to call and call
And pick the worms off me like sticky pearls.
Dying
Is an art, like everything else.
I do it exceptionally well.
I do it so it feels like hell.
I do it so it feels real.
I guess you could say I've a call.
It's easy enough to do it in a cell.
It's easy enough to do it and stay put.
It's the theatrical
Comeback in broad day
To the same place, the same face, the same brute
Amused shout:
'A miracle!'
That knocks me out.
There is a charge
For the eyeing my scars, there is a charge
For the hearing of my heart---
It really goes.
And there is a charge, a very large charge
For a word or a touch
Or a bit of blood
Or a piece of my hair on my clothes.
So, so, Herr Doktor.
So, Herr Enemy.
I am your opus,
I am your valuable,
The pure gold baby
That melts to a shriek.
I turn and burn.
Do not think I underestimate your great concern.
Ash, ash---
You poke and stir.
Flesh, bone, there is nothing there----
A cake of soap,
A wedding ring,
A gold filling.
Herr God, Herr Lucifer
Beware
Beware.
Out of the ash
I rise with my red hair
And I eat men like air.
Sylvia Plath
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The Applicant
First, are you our sort of a person?
Do you wear
A glass eye, false teeth or a crutch,
A brace or a hook,
Rubber breasts or a rubber crotch,
Stitches to show something's missing? No, no? Then
How can we give you a thing?
Stop crying.
Open your hand.
Empty? Empty. Here is a hand
To fill it and willing
To bring teacups and roll away headaches
And do whatever you tell it.
Will you marry it?
It is guaranteed
To thumb shut your eyes at the end
And dissolve of sorrow.
We make new stock from the salt.
I notice you are stark naked.
How about this suit -
Black and stiff, but not a bad fit.
Will you marry it?
It is waterproof, shatterproof, proof
Against fire and bombs through the roof.
Believe me, they'll bury you in it.
Now your head, excuse me, is empty.
I have the ticket for that.
Come here, sweetie, out of the closet.
Well, what do you think of that?
Naked as paper to start
But in twenty-five years she'll be silver,
In fifty, gold.
A living doll, everywhere you look.
It can sew, it can cook,
It can talk, talk, talk.
It works, there is nothing wrong with it.
You have a hole, it's a poultice.
You have an eye, it's an image.
My boy, it's your last resort.
Will you marry it, marry it, marry it.
Sylvia Plath
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20.5.10
9.5.10
26.3.10
gostaria de descrever a emoção mais simples
alegria ou tristeza
mas não como os outros fazem
procurando chegar a dardos de chuva ou sol
gostaria de descrever a luz
que está a nascer em mim
mas sei que não se parece
com nenhuma estrela
porque não é tão brilhante
nem tão pura
e é inconstante
gostaria de descrever a coragem
sem arrastar atrás de mim um leão poeirento
e também a ansiedade
sem agitar um copo cheio de água
dizendo de outra maneira
daria todas as metáforas
em troca de uma palavra
arrancada do meu peito como uma costela
por uma palavra
contida dentro dos limites
da minha pele
mas aparentemente isso não é possível
e só para dizer — eu amo
corro em círculos como um louco
apanhando mãos cheias de pássaros
e a minha ternura
que afinal de contas não é feita de água
pergunta à água por um rosto
e a ira
diferente do fogo
pede-lhe emprestada
uma língua loquaz
tudo tão emaranhado
tudo tão emaranhado
em mim
que o senhor de cabelo branco
desfez o emaranhado de uma vez por todas
e disse este é o sujeito
e este é o complemento
adormecemos
com uma mão debaixo da cabeça
e com a outra
num aterro de planetas
os nossos pés abandonam-nos
e tocam a terra
com as suas raízes minúsculas
que de manhã
arrancamos dolorosamente
alegria ou tristeza
mas não como os outros fazem
procurando chegar a dardos de chuva ou sol
gostaria de descrever a luz
que está a nascer em mim
mas sei que não se parece
com nenhuma estrela
porque não é tão brilhante
nem tão pura
e é inconstante
gostaria de descrever a coragem
sem arrastar atrás de mim um leão poeirento
e também a ansiedade
sem agitar um copo cheio de água
dizendo de outra maneira
daria todas as metáforas
em troca de uma palavra
arrancada do meu peito como uma costela
por uma palavra
contida dentro dos limites
da minha pele
mas aparentemente isso não é possível
e só para dizer — eu amo
corro em círculos como um louco
apanhando mãos cheias de pássaros
e a minha ternura
que afinal de contas não é feita de água
pergunta à água por um rosto
e a ira
diferente do fogo
pede-lhe emprestada
uma língua loquaz
tudo tão emaranhado
tudo tão emaranhado
em mim
que o senhor de cabelo branco
desfez o emaranhado de uma vez por todas
e disse este é o sujeito
e este é o complemento
adormecemos
com uma mão debaixo da cabeça
e com a outra
num aterro de planetas
os nossos pés abandonam-nos
e tocam a terra
com as suas raízes minúsculas
que de manhã
arrancamos dolorosamente
Zbigniew Herbert
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27.2.10
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24.2.10
apontamento: tardo em escrever-te
Tenho pensado em ti.
Naqueles momentos em que a mente divaga sózinha é em ti que penso. E é estranho porque não penso no que somos. Penso em conversas. Penso em gestos. Penso em possibilidades.
Penso em ti porque penso. Porque somos amigos. Mas agora é estranho.
Questionam-me de uma forma a que não sei responder. Andam a introduzir-se ideias estranhas na minha cabeça.
Imagens. Músicas, tantas, tantas melodias.
Tenho pensado em ti. Ensaiado mil diálogos. Encenado situações. Visto a lua intrometer-se em todo o lado.
Outra vez.
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18.2.10
Sete Luas
Há noites que são feitas dos meus braços
e um silêncio comum às violetas
e há sete luas que são sete traços
de sete noites que nunca foram feitas
Há noites que levamos à cintura
como um cinto de grandes borboletas.
E um risco a sangue na nossa carne escura
duma espada à bainha de um cometa.
Há noites que nos deixam para trás
enrolados no nosso desencanto
e cisnes brancos que só são iguais
à mais longínqua onda de seu canto.
Há noites que nos levam para onde
o fantasma de nós fica mais perto:
e é sempre a nossa voz que nos responde
e só o nosso nome estava certo.
e um silêncio comum às violetas
e há sete luas que são sete traços
de sete noites que nunca foram feitas
Há noites que levamos à cintura
como um cinto de grandes borboletas.
E um risco a sangue na nossa carne escura
duma espada à bainha de um cometa.
Há noites que nos deixam para trás
enrolados no nosso desencanto
e cisnes brancos que só são iguais
à mais longínqua onda de seu canto.
Há noites que nos levam para onde
o fantasma de nós fica mais perto:
e é sempre a nossa voz que nos responde
e só o nosso nome estava certo.
Natália Correia
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14.2.10
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11.2.10
Caroço
O caroço deste fruto parece ser apenas
um invólucro frio, incomestível,
sem serventia alguma. Mas esconde
no fundo do seu poço uma vida
destinada a eclodir, mal sinta propício
o agasalho da terra.
Que o mesmo é dizer: está lá dentro
uma morte emboscada.
um invólucro frio, incomestível,
sem serventia alguma. Mas esconde
no fundo do seu poço uma vida
destinada a eclodir, mal sinta propício
o agasalho da terra.
Que o mesmo é dizer: está lá dentro
uma morte emboscada.
A.M. Pires Cabral
in As Têmporas da Cinza, Cotovia
in As Têmporas da Cinza, Cotovia
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8.2.10
Horas vagas
A meio deste romance
em que nenhum é chefe
dos afectos, não houve traição
a que soubesse o desejo fugir.
A mentira – passam-se meses
nesse abismo – há-de acabar
por entreter as personagens,
moldar a penumbra
de que se injecta a desilusão.
Voltas para mim,
de casaco debotado, sapatos
cor d'enfim, com mais embustes,
lixo erótico, «sempre tive saudades tuas.»
Já não.
A solidão é um modo
de manter limpo o coração.
em que nenhum é chefe
dos afectos, não houve traição
a que soubesse o desejo fugir.
A mentira – passam-se meses
nesse abismo – há-de acabar
por entreter as personagens,
moldar a penumbra
de que se injecta a desilusão.
Voltas para mim,
de casaco debotado, sapatos
cor d'enfim, com mais embustes,
lixo erótico, «sempre tive saudades tuas.»
Já não.
A solidão é um modo
de manter limpo o coração.
Fernando Luís Sampaio
in Escadas de incêndio, Quetzal
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Benilde ao balcão 4
Não vos contei decerto
que a Senhora Dona Benilde
gosta " de carinho e de falas mansas"
como todos nós, alguns,
e eu à quarta cerveja
recordo-me que te não tive,
acontece, quando a noite cai
e não temos ombros que cheguem
e esbanjamos em cerveja e mijo
o que outros chamaram amor.
que a Senhora Dona Benilde
gosta " de carinho e de falas mansas"
como todos nós, alguns,
e eu à quarta cerveja
recordo-me que te não tive,
acontece, quando a noite cai
e não temos ombros que cheguem
e esbanjamos em cerveja e mijo
o que outros chamaram amor.
Manuel de Freitas
in Game Over, & etc.
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6.2.10
Nightswimmer
Mal movia os lábios para dizer
o que fosse. Estendido na areia
ainda quente desse verão. Depois
do duche, trocar de roupa, a noite seria
dele e de quem surgisse.
A precisão do corpo ao entrar
na pista, o gel no cabelo, os movimentos
sensuais, os olhos semicerrados
em que se revia mercenário do desejo.
A sua vida era o seu corpo, os sentimentos
uma questão de preço.
O outro, sentado no balcão corrido
dos derrotados, olhava
para as águas mornas do golfo
do méxico, acendia o charuto,
desgarrado da órbita deste mundo,
«o teu corpo, onde raras vezes
cheguei a tempo, transforma a paixão
num dejecto...», anotava alguns versos
fonte de erros para quem ama.
És tão difícil, ruína – já nu antes de adormecer.
o que fosse. Estendido na areia
ainda quente desse verão. Depois
do duche, trocar de roupa, a noite seria
dele e de quem surgisse.
A precisão do corpo ao entrar
na pista, o gel no cabelo, os movimentos
sensuais, os olhos semicerrados
em que se revia mercenário do desejo.
A sua vida era o seu corpo, os sentimentos
uma questão de preço.
O outro, sentado no balcão corrido
dos derrotados, olhava
para as águas mornas do golfo
do méxico, acendia o charuto,
desgarrado da órbita deste mundo,
«o teu corpo, onde raras vezes
cheguei a tempo, transforma a paixão
num dejecto...», anotava alguns versos
fonte de erros para quem ama.
És tão difícil, ruína – já nu antes de adormecer.
Fernando Luís Sampaio
in Escadas de incêndio, Quetzal
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28.1.10
You and Cinnamon
You and cinnamon
A clear deep blue sky.
the sun (oh the sun) on a very cold day.
B&W photographs (specially portraits).
Gray areas.
Talking with friends on a street with a bright big moon over us.
Try to see both sides of everything.
Music (from a simple instrumental melody to epic orchestral tales; sad lyrics to screaming the same silly sentence over and over).
The electric charge I feel whenever I'm close to you.
Walking, just walking around.
Discussing something passionately.
Stare contests (which I allways lose).
Honesty.
An embrace (specially yours) driven by emotion.
The joy and fear I feel when I realize I'm witnessing a unique moment in time.
A clear deep blue sky.
the sun (oh the sun) on a very cold day.
B&W photographs (specially portraits).
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Talking with friends on a street with a bright big moon over us.
Try to see both sides of everything.
Music (from a simple instrumental melody to epic orchestral tales; sad lyrics to screaming the same silly sentence over and over).
The electric charge I feel whenever I'm close to you.
Walking, just walking around.
Discussing something passionately.
Stare contests (which I allways lose).
Honesty.
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Carol
fotografia por SarahDeShields
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Oh as casas as casas as casas
Oh as casas as casas as casas
as casas nascem vivem e morrem
Enquanto vivas distinguem-se umas das outras
distinguem-se designadamente pelo cheiro
variam até de sala pra sala
As casas que eu fazia em pequeno
onde estarei eu hoje em pequeno?
Onde estarei aliás eu dos versos daqui a pouco?
Terei eu casa onde reter tudo isto
ou serei sempre somente esta instabilidade?
As casas essas parecem estáveis
mas são tão frágeis as pobres casas
Oh as casas as casas as casas
mudas testemunhas da vida
elas morrem não só ao ser demolidas
Elas morrem com a morte das pessoas
As casas de fora olham-nos pelas janelas
Não sabem nada de casas os construtores
os senhorios os procuradores
Os ricos vivem nos seus palácios
mas a casa dos pobres é todo o mundo
os pobres sim têm o conhecimento das casas
os pobres esses conhecem tudo
Eu amei as casas os recantos das casas
Visitei casas apalpei casas
Só as casas explicam que exista
uma palavra como intimidade
Sem casas não haveria ruas
as ruas onde passamos pelos outros
mas passamos principalmente por nós
Na casa nasci e hei-de morrer
na casa sofri convivi amei
na casa atravessei as estações
Respirei – ó vida simples problema de respiração
Oh as casas as casas as casas
Ruy Belo
Todos os Poemas
Lisboa, Assírio & Alvim, 2000
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24.1.10
Life isn’t divided into genres. It’s a horrifying, romantic, tragic, comical, science-fiction cowboy detective novel. You know, with a bit of pornography if you’re lucky.
Alan Moore
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21.1.10
For...
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12.1.10
8
Porque há dias perfeitos, por não o serem totalmente. Porque há dias em que te sentes feliz simplesmente porque sim.
Sorri.
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10.1.10
Casa da Misericórdia
"(...)
É como a poesia: um bom poema,
por mais belo que seja, tem de ser cruel.
Não há mais nada. A poesia é agora
a última casa da misericórdia. "
por mais belo que seja, tem de ser cruel.
Não há mais nada. A poesia é agora
a última casa da misericórdia. "
Joan Margarit
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The Big Unknown
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